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domingo, 26 de junho de 2011

S.O.S. DOCE


O que atrizes como Lavínia Vlasak, Guilhermina Guinle, Deborah Secco e Sabrina Sato fazem quando têm vontade de comer algo açucarado? Pedem uma receitinha leve para os profissionais que cuidam de suas curvas. E o que eles recomendam?
“Bater ½ copo (150 ml) de leite desnatado com morangos congelados e pó de gelatina light em quantidade e sabor a gosto.” Marcella Amar, nutricionista de Deborah Secco
“Cortar uma banana-d’água ao meio, polvilhar canela em pó e assar no micro-ondas por 1 minuto.” Sonja Salles, personal diet da atriz Lavínia Vlasak
“Colocar uma banana madura e sem casca no freezer. Depois de 4 horas, bater no processador com 1 colher de sopa de cacau em pó até ficar um sorvete cremoso.” Danielle Toledo, personal diet de Guilhermina Guinle
“Cozinhar uma maçã e 2 colheres de sopa de uva-passa em uma xícara de água. Ferver por 2 minutos, escorrer e lavar para gelar.” Amilton Macedo, médico ortomolecular de Sabrina Sato
Revista Boa Forma, Junho de 2011, nº6, edição 293 p. 44

sexta-feira, 17 de junho de 2011

PESQUISADORES ESTUDAM FORMA DE RECARREGAR O CELULAR EM 30 SEGUNDOS


Boa notícia para quem vive sem bateria no celular: professores da Universidade de Illinois, nos Estados Unidos, estão testando uma bateria que pode ser recarregada em até 30 segundos. Os pesquisadores usam nanotecnologia para melhorar o movimento dos elétrons e dos íons no cátodo, o pólo negativo. Para isso, desenvolveram uma espuma de metais que tem alto nível de condutividade e é porosa – o que deixa os íons se moverem rapidamente durante a recarga. A novidade vai demorar três anos para chegar ao mercado. Quando isso acontecer terá ao menos um problema: as baterias ficarão mais caras. 
Info Exame nº 304, junho de 2011, p. 30

sábado, 11 de junho de 2011

Namorado: ter ou não ter, é uma questão


 (Carlos Drummond de Andrade)

Quem não tem namorado é alguém que tirou férias não remuneradas de si
mesmo. Namorado é a mais difícil das conquistas. Difícil porque namorado
de verdade é muito raro. Necessita de adivinhação, de pele, de saliva,
lágrima, nuvem, quindim, brisa ou filosofia.
Paquera, gabiru, flerte, caso, transa, envolvimento, até paixão é fácil.
Mas namorado, mesmo, é muito difícil.
Namorado não precisa ser o mais bonito, mas aquele a quem se quer
proteger e quando se chega ao lado dele a gente treme, sua frio e quase
desmaia pedindo proteção. A proteção dele não precisa ser parruda,
decidida, ou bandoleira: basta um olhar de compreensão ou mesmo de
aflição.
Quem não tem namorado não é quem não tem um amor: é quem não sabe o
gosto de namorar. Se você tem três pretendentes, dois paqueras, um
envolvimento e dois amantes, mesmo assim pode não ter namorado.
Não tem namorado quem não sabe o gosto da chuva, cinema sessão das duas,
medo do pai, sanduíche de padaria ou drible no trabalho. Não tem
namorado quem transa sem carinho, quem se acaricia sem vontade de virar
sorvete ou lagartixa e quem ama sem alegria. Não tem namorado quem faz
pactos de amor apenas com a infelicidade. Namorar é fazer pactos com a
felicidade ainda que rápida, escondida, fugidia ou impossível de durar.
Não tem namorado quem não sabe o valor de mãos dadas; de carinho
escondido na hora que passa o filme; de flor catada no muro e entregue
de repente; de poesia de Fernando Pessoa, Vinícius de Moraes ou Chico
Buarque lida bem devagar; de gargalhada quando fala junto ou descobre a
meia rasgada; de ânsia de viajar junto para a Escócia ou mesmo de metrô,
bonde, nuvem, cavalo alado, tapete mágico ou foguete interplanetário.
Não tem namorado quem não gosta de dormir agarrado, fazer sesta
abraçado, fazer compra junto. Não tem namorado quem não gosta de falar
do próprio amor, nem de ficar horas e horas olhando o mistério do outro
dentro dos olhos dele, abobalhados de alegria pela lucidez do amor. Não
tem namorado quem não redescobre a criança própria e a do amado e sai
com ela para parques, fliperamas, beira d'água, show do Milton
Nascimento, bosques enluarados, ruas de sonhos ou musical na Metro.
Não tem namorado quem não tem música secreta com ele, quem não dedica
livros, quem não recorta artigos, quem não chateia com o fato de o seu
bem ser paquerado. Não tem namorado quem ama sem gostar; quem gosta sem
curtir; quem curte sem aprofundar. Não tem namorado quem nunca sentiu o
gosto de ser lembrado de repente no fim de semana, na madrugada ou
meio-dia de sol em plena praia cheia de rivais. Não tem namorado quem
ama sem se dedicar; quem namora sem brincar; quem vive cheio de
obrigações; quem faz sexo sem esperar o outro ir junto com ele. Não tem
namorado quem confunde solidão com ficar sozinho. Não tem namorado quem
não fala sozinho, não ri de si mesmo e quem tem medo de ser afetivo.
Se você não tem namorado porque não descobriu que o amor é alegre e você
vive pesando duzentos quilos de grilos e medos, ponha a saia mais leve,
aquela de chita e passeie de mãos dadas com o ar.
Enfeite-se com margaridas e ternuras e escove a alma com leves fricções
de esperança. De alma escovada e coração estouvado, saia do quintal de
si mesmo e descubra o próprio jardim.
Acorde com gosto de caqui e sorria lírios para quem passe debaixo de sua
janela.
Ponha intenções de quermesse em seus olhos e beba licor de contos de
fada. Ande como se o chão estivesse repleto de sons de flauta e do céu
descesse uma névoa de borboletas, cada qual trazendo uma pérola falante
a dizer frases sutis e palavras de galanteria.
Se você não tem namorado é porque ainda não enlouqueceu aquele pouquinho
necessário a fazer a vida parar e de repente parecer que faz sentido.

CONTAÇÃO NA MENOTTI TEVE BEIJINHOS, BANANAS E PALAVRAS

No dia 08 de Maio, a Biblioteca Menotti Del Picchia recebeu a bibliotecária Cecília F. da Silva que contou, para cerca de 30 crianças da “EMEI Sete de Setembro”, histórias como:
“A Casa dos Beijnhos” de Claudia Bielinsky, “Palavras Muitas Palavras ...” de Ruth Rocha; “O Caso das Bananas” de Milton Célio de Oliveira Filho e também fez várias brincadeiras com trocadilhos e músicas.

quinta-feira, 2 de junho de 2011

AMERICANOS PODERÃO EMPRESTAR OBRAS DIGITAIS DAS BIBLIOTECAS

Cenário Disney: Biblioteca Pública de Nova Iorque

Bibliotecários americanos cansaram de reclamar que o Kindle, um leitor de textos digitais que permite ao usuário comprar mais de 700 mil livros da Internet, estaria esvaziando as bibliotecas e ameaçando seus empregos para os diretores da Overdrive, empresa americana que fornece conteúdo e livros digitais para bibliotecas públicas dos Estados Unidos.

A solução proposta pela Overdrive foi aliar os inimigos, em uma iniciativa denominada de Kindle Library Lending, eles anunciaram que, até o final do ano, os donos do e-reader poderão baixar os livros digitais das 11 mil bibliotecas que têm parceria com a empresa nos Estados Unidos – de qualquer computador e de graça.

Editado por Patrícia Figueirôa

O QUE NOS MOTIVA?


O que você quer da vida? Uma pergunta que nos fazem e nós fazemos cada vez mais. Mas a neurologia garante: a resposta complicou mesmo, porque nossas motivações evoluíram junto com todo o resto. O que nos faz levantar da cama, tocar clarinete, ir a faculdade, fazer exercícios ou encarar um dia de reuniões é muito mais do que o salário no final do mês. Às vezes dinheiro até piora o rendimento de quem está interessado em se desenvolver. Resolvidas as necessidades básicas, o que nos move é uma exigência interna de autonomia, conhecimento, envolvimento e dinamismo. Na era da informação, esses fatores se tornaram ainda mais importantes. E é por isso que tantos pulam de galho em galho buscando algo melhor o tempo todo. Entenda por que a gente não quer só comida – a gente quer comida, diversão e arte.


LEIA A REPORTAGEM NA REVISTA GALILEU ( JUNHO 2011 p. 34)
Disponível para leitura em nossa biblioteca.

SÓCRATES IN LOVE: O AMOR SOBREVIVE AO TEMPO


AUTORES: KYOICHI KATAYAMA e KAZUMI KAZUI

Os adolescentes Aki e SaKutarô se apaixonaram e viveram todas as emoções de um primeiro amor. Juntos descobriram a alegria, a ansiedade por um telefonema e o companherismo do dia-a-dia. Mas uma tragédia muda tudo, e ele precisa aprender sobre desilusão, dor e perda. O que poderia ser mais uma história de amor, transformou-se no maior fenômeno editorial da história do Japão.

O romance nasceu quando o escritor japonês Kyoichi Katayama, ao ler um livro de filosofia, deparou-se com a frase: “o amor é uma forma de violência que obriga as pessoas a pensarem”. Intrigado, ele decidiu criar uma história que simbolizasse a idéia. O livro mais vendido do Japão virou manga e o sucesso de vendas se repetiu, tanto no Japão como nos Estados Unidos. O enredo é tão forte e cativante que emocionou até a desenhista Kazumi Kazui que, a partir da metade da história, criou todos os desenhos com os olhos cheios de lágrimas.

PARA GOSTAR DE LER, V. 22 – HISTÓRIAS DE AMOR

Autores: Lygia Fagundes Telles e outros

O amor pode estar escondido em uma floresta de seres encantados ou em um inacreditável engarrafamento de tilburis e carroças. Pode durar toda a vida ou ser tão passageiro quanto uma ilusão. Pode ser o sonho de uma tecelã ou virar o pesadelo que abala uma antiga amizade. Não importa. Inspiração para escritores de todas as épocas, o amor será sempre tema capaz de seduzir qualquer um de nós.

POESIAS DOS NAMORADOS

Amor não é se envolver com a pessoa perfeita,
Aquela dos nossos sonhos.
Não existem príncipes nem princesas
Encare a outra pessoa de forma sincera e real,
Exaltando suas qualidades,
Mas sabendo também de seus defeitos.
O amor só é lindo,
Quando encontramos alguém que nos transforme
No melhor que podemos ser

Autor desconhecido


E a emoção do nosso amor
Não dá pra ser contida
A força desse amor
Não dá pra ser medida
Amar como eu te amo
Só uma vez na vida

Autor: Roberto Carlos